5 livros de finanças que não pode deixar de ler!
Quando o assunto é a educação financeira, as possibilidades de aprendizagem são diversas: vídeos, cursos, mentorias e os tradicionais livros de finanças. Estes são uma ótima fonte de inspiração para quem quer gerir melhor o seu dinheiro e até mesmo aprender a investir. Com os livros de finanças é possível saber mais sobre o assunto desde dos níveis iniciantes até para quem quer aprofundar em níveis mais avançados.
Ler sobre os caminhos e etapas de quem já esteve no seu lugar e agora são pessoas de sucesso, é uma forma de se sentir inspirado para cuidar melhor da sua vida financeira e analisar diferentes formas de atingir os seus objetivos… Afinal, fica mais fácil ir atrás dos nossos sonhos quando já sabemos os meios necessários para chegar até eles. E os livros de finanças podem o ajudar bastante nessa fase!
Conheça algumas das nossas sugestões de leitura que o podem ajudar com as suas  finanças pessoais e comece assim os estudos! 
Dinheiro: Os segredos de quem tem | Por Gustavo Cerbasi
O livro de finanças escrito por Gustavo Cerbasi explica de maneira simples e didática sobre temas como a reforma, investimentos e empreendedorismo. A obra procura desmistificar a forma como as pessoas enriquecem e mostrar como se pode equilibrar as suas contas, reduzir as despesas e gerir melhor os seus gastos e ganhos com a finalidade de conquistar a tão sonhada liberdade financeira. É uma ótima leitura para quem está a começar  a se aventurar na área!
Pai rico, Pai Pobre | Por Robert Kiyosaki
Pai rico, Pai Pobre de Robert Kiyosaki é um dos clássicos entre os livros de finanças. Na obra, o autor apresenta um dos conceitos mais interessantes sobre as finanças, a expressão “corrida de ratos”, um ciclo vicioso que envolve as melhorias no padrão de vida à medida que aumentamos os nossos ganhos.
Em outras palavras, quanto mais as pessoas ganham, mais elas gastam. Isso torna impossível o ser humano enriquecer uma vez, que o dinheiro serve apenas para manter o custo de vida que não para o seu crescimento. É isso que ele chama de “corrida dos ratos”. O que é proposto no livro Pai Rico, Pai Pobre é uma rota de fuga para essa armadilha, que inclui o empreendedorismo e o investimento em ativos.
Segredos da Mente Milionária | Por T. Harv Eker
Este livro traz um grande ensinamento para os iniciantes no mundo das finanças pessoais e investimentos. O autor diz que a riqueza é basicamente fruto de uma forma de pensar: "Se você mudar o modo como encara o dinheiro – e o que fazer com ele – conseguirá atingir a liberdade financeira no futuro".
Isso quer dizer que muitos dos obstáculos que enfrentamos em relação ao dinheiro estão enraizados e no nosso sistema de crenças que acabam por direcionar as nossas ações. Com as suas dicas, este livro de finanças o ajudará a mudar a forma como lida com o dinheiro.
O Investidor Inteligente | Por Benjamin Graham
Esta obra faz parte dos livros de finanças mais técnicos, direcionado a quem já começou a investir. O autor, Benjamin Graham, foi a grande inspiração para que Warren Buffet – um dos homens mais ricos do mundo – conquistasse a sua fortuna. O livro aborda sobre as estratégias de investimento, mostrando vários  passos práticos sobre a construção e de como fazer a gestão de um portfólio de investimentos.
Dividido em três partes, “O Investidor Inteligente” mostra como funcionam os mecanismos do dinheiro no mundo dos investimentos, depois parte para a prática dos investimentos. Por fim, o livro de finanças fala sobre como encontrar empresas de valor para investir as  suas ações na bolsa.
Casais inteligentes enriquecem juntos | Por Gustavo Cerbasi
Também do consagrado autor, Gustavo Cerbasi, este livro aborda finanças pessoais de uma maneira bem original, dando enfoque à vida de um casal. A obra “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos” é de fácil leitura, bastante agradável e ensina a identificar os perfis financeiros dos casais.
Além disso, este livro de finanças dá dicas de como planear as finanças em conjunto e aborda diversos aspectos básicos sobre os investimentos e a economia, focando apenas em como o casal pode trabalhar em conjunto para ter uma vida financeira mais equilibrada. Este livro é uma ótima opção de leitura para casais que querem construir um orçamento familiar inteligente e conquistar a sua liberdade financeira!


5 livros de finanças que não pode deixar de ler!


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## O que é o endividamento?

O endividamento é uma situação enfrentada por muitas pessoas, seja por fazerem compras que excedem o seu rendimento mensal, por imprevistos diários ou por solicitar empréstimos pessoais com taxas de juros extremamente altas. Na Go Bravo, iremos explicar um pouco mais sobre essa situação.

### Quais são os principais vilões que levam a essa situação?

Em Portugal, um país com taxas de juros relativamente altas, grande parte da população enfrenta o endividamento. Existem produtos ou serviços principais que levam ao endividamento:

- **Cartão de crédito:** Responsável por cerca de 86% do endividamento das famílias brasileiras. A facilidade de uso do cartão, muitas vezes usado como uma extensão do salário, ou por compras que excedem a capacidade de pagamento do consumidor.
- **Crédito Pré-aprovado:** É uma linha de crédito pré-aprovada que o banco disponibiliza desde a abertura da sua conta-corrente, mesmo sem ter solicitado, com taxas mais elevadas. O não pagamento pode levar a uma bola de neve de dívidas.
- **Pagamento por prestações:** Opção de repartir em vários pagamentos o valor de uma compra, oferecida por estabelecimentos comerciais, facilitando a compra a longo prazo. Geralmente baseada no Score do consumidor.

### Como evitar o endividamento?

É crucial ter controlo financeiro para entender o quanto se ganha e quanto se pode gastar, evitando o endividamento. A educação financeira, infelizmente, não está acessível para grande parte da população, o que resulta em quase 50% das famílias portuguesas endividadas. Ter uma reserva para imprevistos é essencial. Poupar 10% da renda mensal pode oferecer mais segurança a longo prazo.

### Como sair do endividamento?

Se estiver numa situação sem saída, a Bravo, com 14 anos de experiência, já ajudou mais de 400.000 pessoas a recuperar o acesso ao crédito e a liquidar as suas dívidas com até 60% de desconto! Oferecemos consultoria financeira gratuita para compreender o seu caso e ajudá-lo a liquidar suas dívidas.


Saiba como prevenir o endividamento e adotar hábitos financeiros saudáveis para manter o equilíbrio económico na sua vida. Descubra estratégias para evitar o endividamento e garantir a sua segurança financeira.

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Endividamento: Como evitar chegar a essa situação? | Bravo

Endividamento: Como evitar chegar a essa situação?

Os cartões de crédito são um meio de pagamento extremamente útil e conveniente, mas também podem ser uma fonte de problemas caso não sejam usados corretamente. A má gestão dos cartões de crédito pode gerar dívidas, juros, taxas e afetar o histórico de crédito.

Por isso, é importante aprender a utilizá-los de forma responsável e eficaz. Neste artigo, fornecemos algumas dicas sobre como gerir os cartões de crédito e aproveitar os seus benefícios sem cair no sobreendividamento.

## Leia cuidadosamente o contrato do cartão de crédito

Antes de solicitar ou aceitar um cartão de crédito, é fundamental que leia e compreenda o contrato que assina com a instituição financeira. Este documento estabelece as condições, os direitos e as obrigações que tem enquanto titular do cartão.

Deve prestar especial atenção aos seguintes pontos:

- A taxa anual de juros (TAEG) aplicada a compras não pagas dentro do prazo estipulado.
- O limite de crédito disponível e como pode ser aumentado ou diminuído.
- O prazo de pagamento e a data de vencimento, que determinam quando deve liquidar o saldo pendente ou parte dele.
- O pagamento mínimo a ser feito mensalmente para manter ativa a sua linha de crédito e evitar sobretaxas.
- As taxas cobradas, como emissão, renovação, levantamento de dinheiro, conversão de moeda, cobrança de pagamentos em atraso, entre outras.
- Os benefícios oferecidos pelo cartão, como programas de pontos, descontos, seguros, etc.

## Seja consciente do montante disponível

Um cartão de crédito não é dinheiro grátis nem um acréscimo ao seu salário. É um empréstimo que deve ser reembolsado com juros se não for pago a tempo. Tenha consciência do montante disponível e não gaste mais do que pode pagar.

Uma boa prática é controlar os seus rendimentos e despesas mensais e estabelecer um orçamento que permita poupar e cobrir as suas necessidades. Dessa forma, pode usar o cartão apenas para compras necessárias ou imprevistos, não para caprichos ou gastos supérfluos.

## Não financie despesas comuns com o cartão de crédito

O cartão de crédito pode ser uma ferramenta útil para financiar compras grandes ou extraordinárias, como eletrodomésticos, viagens ou emergências médicas. No entanto, não é conveniente usá-lo para despesas comuns ou regulares, como alimentação, transporte, serviços públicos ou lazer.

Estas despesas devem ser pagas com o dinheiro que entra mensalmente, não com crédito que gera juros. Se utilizar o cartão para estes fins, corre o risco de acumular uma dívida difícil de pagar e que afetará a sua capacidade financeira.

## Mantenha organização e pontualidade nos pagamentos

Um dos aspetos mais importantes na gestão dos cartões de crédito é pagar a tempo o saldo pendente ou pelo menos o pagamento mínimo. Desta forma, evitará taxas de atraso, juros adicionais e danos no seu histórico de crédito.

Para isso, deve ter em conta a data limite de pagamento e a data de vencimento, que determinam o período em que deve pagar o que gastou com o cartão. O ideal é pagar o saldo total antes do vencimento, para não gerar juros. Se não for possível, tente pagar o máximo possível e reduzir o seu endividamento.

## Tenha cuidado com o número de cartões de crédito

Ter vários cartões de crédito pode parecer uma vantagem, pois oferece mais opções e facilidades de compra. No entanto, implica também mais responsabilidades e riscos. Cada cartão tem as suas próprias condições, taxas e juros, que deve conhecer e cumprir.

Além disso, cada cartão consome uma parte da sua capacidade de crédito, o que pode dificultar o acesso a outros produtos financeiros. Por isso, é recomendável ter apenas os cartões necessários e que consiga gerir sem problemas. Assim, poderá otimizar a sua utilização e evitar o sobreendividamento.

## Evite levantar dinheiro do cartão de crédito

Levantar dinheiro do cartão de crédito é uma opção que deve ser usada apenas em casos de extrema necessidade. Isso porque esta operação tem um custo muito alto, uma vez que é cobrada uma comissão pelo levantamento de dinheiro e são aplicados juros desde o primeiro dia, sem período de carência.

Além disso, o limite para levantamentos costuma ser inferior ao limite de crédito, reduzindo assim a sua disponibilidade para compras. Por isso, se precisar de dinheiro, é preferível retirá-lo da sua conta bancária ou procurar outras alternativas de financiamento mais económicas.


Aprenda a tomar decisões financeiras conscientes e a usar seus cartões de crédito a seu favor. Descubra estratégias eficazes para gerir os seus cartões de crédito de forma inteligente e responsável com este guia que oferece dicas para controlar gastos, evitar dívidas e maximizar benefícios.

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Como gerir os cartões de crédito? | Bravo

Como gerir os cartões de crédito?

São os princípios financeiros aplicados para gerir de forma mais eficiente os recursos de um indivíduo ou família. Consiste na tarefa de alocar e organizar os bens ou recursos detidos para administrá-los de forma adequada.

Nas finanças pessoais, não se englobam apenas os rendimentos e despesas que os recursos representam, mas também o investimento adequado dos mesmos, seja para melhorar o património ou direcioná-los para a poupança, aumentando assim a quantidade disponível.

## Para que servem as finanças pessoais?

No mundo, o dinheiro é um dos fatores mais voláteis de momento a momento, devido às flutuações que pode sofrer. Sem mencionar que o recurso económico pode enfrentar situações inesperadas que não estão contempladas, se necessário. Muitas vezes ouvimos casos em que o dinheiro não é suficiente e isso resulta em problemas financeiros devido à falta de conhecimento na área financeira.

É necessário conhecê-las e começar a implementar hábitos financeiros para fazer uma diferença positiva na nossa carteira. Se os seus rendimentos não são refletidos num nível adequado, pode significar que não tem uma gestão adequada das suas finanças pessoais. Por outro lado, se tivermos boas finanças, essa quantidade pode aumentar e posteriormente ser usada para o que desejarmos.

Dependendo dos objetivos a médio ou longo prazo que se pretendem alcançar, é assim que devemos direcionar os nossos recursos. Estas são algumas razões ou objetivos a considerar para ter uma boa educação financeira a nível pessoal.

### Independência

Se, em algum ponto da vida, alcançarmos a independência financeira, o dinheiro deixará de requerer o nosso tempo para aumentar sem a necessidade de dedicar a maior parte dos nossos dias a isso. Dessa forma, teremos mais rendimentos com os quais podemos contar.

### Investimento

Poder poupar rendimentos de forma a gerar o suficiente para investi-los corretamente. Se investirmos corretamente, podemos adquirir bens que antes pareciam caros, como veículos, níveis de estudo avançado, uma casa; aumentando assim a nossa qualidade de vida.

### Libertação

O recurso económico é importante atualmente, tudo gira em torno dele e do valor que lhe foi atribuído. Por isso, implementar hábitos positivos na tua vida financeira permitirá que te foques em outros aspetos tão importantes quanto o monetário.

### Reforma

O tempo não pára, por isso um fundo de reforma será de uma grande ajuda quando esse momento chegar. Ao gerir corretamente as nossas finanças pessoais, poderemos desfrutar de estabilidade económica quando chegar o dia em que deixamos de trabalhar.

### Estabilidade

Poder enfrentar qualquer risco ou obstáculo sem que o nosso recurso económico seja afetado. A prevenção de uma boa estabilidade financeira pode ser alcançada através da aquisição de um seguro de vida, seguro automóvel ou simplesmente aligeirando os gastos temporariamente.

## Que aspetos devem ser considerados para identificar o estado das finanças pessoais?

O primeiro passo para identificar o estado das nossas finanças pessoais são os elementos que as compõem. São básicos para analisá-las corretamente, sendo estes:

- **Ativos:** Recursos com um valor determinado destinados a gerar benefícios no futuro. São bens de longa duração que resultam de ações anteriores com impacto no futuro.
- **Passivos:** Obrigações financeiras que representam pagamentos a serem efetuados por um ativo adquirido anteriormente. São as dívidas a pagar resultantes de um gasto feito no passado.
- **Rendimentos:** Ganhos obtidos que aumentam o total dos nossos bens. São obtidos através de um bem, material ou não, para posteriormente dispor deles na sua totalidade, desde que não haja terceiros com os quais partilhar em contribuições.
- **Despesas:** Transações realizadas para a obtenção ou consumo de um bem ou serviço mediante uma contrapartida. É a saída do recurso económico que acontece ao adquirir algo, trocando dinheiro por bens ou serviços.

Uma vez estabelecidos os termos dos elementos principais a considerar, podemos realizar um balanço geral das nossas finanças pessoais.

## Como organizar as minhas finanças

Para ter umas boas finanças pessoais, devemos planear antes de qualquer outra coisa, com o objetivo de fazer uma gestão correta dos nossos recursos. Os passos a seguir para uma adequada planificação são:

1. Avaliar a situação em que nos encontramos de forma geral. É importante considerar não apenas o dinheiro, mas também as necessidades e as expectativas a longo prazo que procuramos.
2. Identificar os objetivos para um determinado período de tempo, seja a curto ou longo prazo, para começar a direcionar os recursos com base no que queremos alcançar.
3. Definir um plano de ação para implementar os objetivos estabelecidos e usar as ferramentas ao nosso alcance para alcançar os resultados desejados.
4. No final do período de tempo estabelecido na planificação, devemos analisar a sua aplicação

## Finanças pessoais saudáveis

O passo mais importante para que as finanças pessoais não tenham um impacto negativo na nossa economia é a correta gestão dos nossos bens, neste caso, económicos. Uma forma de o fazer é categorizar os nossos gastos para saber a que se destina cada orçamento. As categorias a ter em conta são:

- **Gastos fixos:** Todas as despesas que devem ser feitas sem exceção, a intervalos regulares. Aqui são considerados os serviços de fornecimento (água, eletricidade, gás), impostos, rendas, entre outros.
- **Gastos variáveis:** São os gastos que, como o nome indica, variam dependendo da quantidade de dinheiro utilizada, por isso nunca são uma quantia fixa. Exemplos destes são transporte, vestuário, refeições, etc.
- **Gastos pessoais:** Nesta categoria encontram-se as despesas feitas na nossa vida diária, independentemente de serem por diversão ou essenciais: cinema, medicamentos, combustível, passatempos, entre outros.
- **Gastos inesperados:** São todas as despesas que são feitas de forma inesperada, alterando o nosso planeamento económico. Aqui se incluem operações, consultas médicas, acidentes, etc.

Ao fazer esta separação de gastos, podemos otimizar os nossos recursos económicos. No entanto, recomenda-se também ter em conta alguns outros conselhos para alcançar os melhores resultados.

- **Investir o dinheiro** pode ajudar a aumentá-lo se for feito corretamente. Deve-se considerar se temos um orçamento suficiente para o fazer, uma vez que isso representa um risco a curto prazo para o nosso património, embora, se começar numa idade jovem, verá melhores resultados a longo prazo.
- **Livrar-nos de todas as dívidas ou pagamentos pendentes** ajudar-nos-á a eliminar algumas despesas e abrirá a possibilidade de começar a poupar esse dinheiro.
- **Observar os movimentos financeiros que realizamos** para avaliar se realmente estamos a caminho dos objetivos estabelecidos. Uma boa forma de alcançar as nossas metas é gastar menos do que os rendimentos que obtemos para não termos dívidas no futuro.

Dar a devida importância às finanças pessoais é um dos fatores que contribuirá para uma melhor qualidade de vida. Atualmente, existem milhares de fontes onde nos podemos informar e receber orientação sobre o tema, e dedicar um pouco de tempo a aprender sobre elas pode fazer a diferença para ter finanças saudáveis a nível pessoal.



As finanças pessoais englobam a gestão do dinheiro de um indivíduo ou família. Neste artigo poderá aprender conceitos-chave e encontrar orientações para alcançar estabilidade financeira.

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O que são as finanças pessoais? | Bravo

O que são as finanças pessoais?

A negociação de dívida é um termo bastante técnico que se refere ao acordo estabelecido com um credor, seja um banco ou uma instituição financeira, no qual o devedor se compromete a pagar uma percentagem da dívida, e o credor renuncia ao restante do capital inicialmente emprestado.

Este acordo é um compromisso entre ambas as partes, registado no Banco de Portugal, e deve ser cumprido integralmente. O credor beneficia ao recuperar pelo menos uma parte do montante emprestado, o que é resumido pelo ditado popular: 'Mais vale algo do que nada'.

## Por quanto tempo a negociação de dívida permanece registada no Banco de Portugal?

Uma vez que o devedor tenha liquidado a sua dívida através da negociação, deve aguardar entre 30 a 60 dias para que saia do registo negativo no Banco de Portugal.

Após a liquidação da negociação de dívida, o registo é atualizado para 'dívida liquidada'. No entanto, o código permanece pelo período de tempo estipulado por lei. Isso significa que a obtenção de crédito para aquisição de um carro ou casa torna-se difícil até que esse período expire.

Uma vez confrontados com uma situação de insolvência, as empresas especializadas em reparações de crédito são uma alternativa para sair do endividamento. Isso não implica a remoção do registo no Banco de Portugal, mas sim que a dívida foi liquidada, ficando marcada no histórico de crédito que o devedor não cumpriu os seus compromissos a tempo, levando à necessidade de negociação.

As empresas de reparação não têm a capacidade de eliminar um histórico de crédito negativo no Banco de Portugal, pois esse é um resultado das ações do próprio devedor, decorrentes da falta de gestão adequada das suas finanças pessoais e incumprimento de pagamentos.

Não sair do registo negativo no Banco de Portugal não é responsabilidade das empresas de reparação, mas sim das pessoas que se comprometeram a pagar dívidas que não conseguiam suportar.

## Por quanto tempo persistirá o registo de negociação de dívida?

Esta questão é crucial para quem optou por resolver a sua dívida através de uma negociação, pois pode ter ouvido que o registo continuará mesmo após a liquidação do montante acordado.

Não se deixe influenciar por mitos. É importante compreender que o registo de crédito ou histórico de pagamentos pode ser eliminado entre 30 a 60 dias a partir da data de liquidação comunicada pelo credor como data de encerramento. Estes dias equivalem a 1 a 2 meses.
No que diz respeito a questões judiciais, não deve ser uma preocupação, visto que, na maioria dos casos de incumprimento, este resultou de insolvência económica, não se aplicando, portanto, o conceito de fraude.

Se estiver a enfrentar uma negociação de dívida e já estiver a tomar medidas com a assistência de uma empresa que disponha de soluções para liquidar dívidas, cumprindo rigorosamente o plano de pagamentos, sairá certamente em breve desta situação que, em algum momento, causou preocupações.

Agora, concentre-se em retomar o controlo da sua vida financeira e em reabilitar-se como devedor para tomar melhores decisões de crédito no futuro.

## Qual é a eficácia da Bravo?

Não existem soluções mágicas para sair de um registo negativo no Banco de Portugal. Os devedores devem ter consciência de que falharam um compromisso financeiro e que, enquanto a sua dívida não estiver saldada, não serão considerados fidedignos novamente.

No entanto, não é o fim do mundo. Quando cometemos erros, é sempre possível corrigir a situação. É precisamente para pessoas convictas de que podem melhorar que serviços como os oferecidos pela Bravo foram concebidos.

Estes serviços proporcionam uma segunda oportunidade às pessoas que deixaram de cumprir com as suas dívidas por várias razões: desemprego, problemas de saúde, períodos difíceis, falta de planeamento financeiro.

Em todos os cenários, quando os devedores estão dispostos a pagar e a voltar a ser elegíveis para crédito, podem fazê-lo através da disciplina financeira e poupança.

Se está numa situação de dívida em atraso e precisa de um novo crédito, considere explorar as soluções que uma empresa como a Bravo pode oferecer.

### A Bravo oferece:

- Uma plataforma robusta de soluções para liquidar dívidas vencidas.
- Especialistas financeiros com anos de experiência na indústria.
- Um modelo de reparação de crédito bem-sucedido para ajudar devedores bancários.
- Ferramentas para negociar com bancos e outras instituições de crédito.
- Planos de poupança personalizados para cada cliente.
- Programa de solução de dívida para limpar as finanças num período determinado.
- Consultoria financeira personalizada para avaliar precisamente as finanças de cada cliente.
- Transparência nas ofertas.
- Reconhecimento do esforço que cada cliente dedica à consolidação da sua poupança para construir um novo histórico de crédito na Bravo.

Com a Bravo, os clientes aprendem que a poupança é a melhor estratégia para consolidar finanças pessoais saudáveis. Isso permite que, após a conclusão do programa de saneamento de dívidas, possam ter um melhor controlo das suas finanças pessoais.


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O que é uma negociação de dívida?  | Bravo

O que é uma negociação de dívida?

O que é uma negociação de dívida?

A negociação de dívida é um termo bastante técnico que se refere ao acordo estabelecido com um credor, seja um banco ou uma instituição financeira, no qual o devedor se compromete a pagar uma percentagem da dívida, e o credor renuncia ao restante do capital inicialmente emprestado.
Este acordo é um compromisso entre ambas as partes, registado no Banco de Portugal, e deve ser cumprido integralmente. O credor beneficia ao recuperar pelo menos uma parte do montante emprestado, o que é o dito ditado popular: 'Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar'.

Por quanto tempo a negociação de dívida permanece registada no Banco de Portugal?

Uma vez que o devedor tenha liquidado a sua dívida através da negociação, deve aguardar entre 30 a 60 dias para que saia do registo negativo no Banco de Portugal.

Após a liquidação da negociação de dívida, o registo é atualizado para 'dívida liquidada'. No entanto, o código permanece pelo período de tempo estipulado por lei. Isso significa que a obtenção do crédito para aquisição de um carro ou casa torna-se difícil até que esse período expire.

Uma vez confrontados com uma situação de insolvência, as empresas especializadas em reparações de crédito são uma alternativa para sair do endividamento. Isso não implica a eliminação do registo no Banco de Portugal, mas sim que a dívida foi liquidada, ficando marcada no histórico de crédito que o devedor não cumpriu os seus compromissos a tempo, levando à necessidade de negociação.

As empresas de reparação não têm a capacidade de eliminar um histórico de crédito negativo no Banco de Portugal, pois esse é um resultado das ações do próprio devedor, decorrentes da falta de gestão adequada das suas finanças pessoais e incumprimento de pagamentos.

Não sair do registo negativo no Banco de Portugal não é responsabilidade das empresas de reparação, mas sim das pessoas que se comprometeram a pagar dívidas que não conseguiam suportar.

Por quanto tempo persistirá o registo da negociação de dívida?

Esta questão é crucial para quem optou por resolver a sua dívida através de uma negociação, pois pode ter ouvido que o registo continuará mesmo após a liquidação do montante acordado.

Não se deixe influenciar por mitos. É importante compreender que o registo de crédito ou histórico de pagamentos pode ser eliminado entre 30 a 60 dias a partir da data de liquidação comunicada pelo credor como data de encerramento. Estes dias equivalem a 1 a 2 meses.
No que diz respeito a questões judiciais, não deve ser uma preocupação, visto que, na maioria dos casos de incumprimento, este resultou de insolvência económica, não se aplicando, portanto, o conceito de fraude.

Se estiver a enfrentar uma negociação de dívida e já estiver a tomar medidas com a assistência de uma empresa que disponha de soluções para liquidar dívidas, cumprindo rigorosamente o plano de pagamentos, sairá certamente em breve desta situação que, em algum momento, causou preocupações.

Agora, concentre-se em retomar o controlo da sua vida financeira e em reabilitar-se como devedor para tomar melhores decisões de crédito no futuro.

Qual é a eficácia da Bravo?

Não existem soluções mágicas para sair de um registo negativo no Banco de Portugal. Os devedores devem ter consciência de que falharam um compromisso financeiro e que, enquanto a sua dívida não estiver saldada, não serão considerados fidedignos novamente.

No entanto, não é o fim do mundo. Quando cometemos erros, é sempre possível corrigir a situação. É precisamente para pessoas convictas de que podem melhorar que serviços como os oferecidos pela Bravo foram concebidos.

Estes serviços proporcionam uma segunda oportunidade às pessoas que deixaram de cumprir com as suas dívidas por várias razões: desemprego, problemas de saúde, períodos difíceis e falta de planeamento financeiro.

Em todos os cenários, quando os devedores estão dispostos a pagar e a voltar a serem elegíveis para crédito, podem fazê-lo através da disciplina financeira e poupança.

Se está numa situação de dívida em atraso e precisa de um novo crédito, considere explorar as soluções que uma empresa como a Bravo pode oferecer.

A Bravo oferece:

Uma plataforma robusta de soluções para liquidar dívidas vencidas.
Especialistas financeiros com anos de experiência na indústria.
Um modelo de reparação de crédito bem-sucedido para ajudar devedores bancários.
Ferramentas para negociar com bancos e outras instituições de crédito.
Planos de poupança personalizados para cada cliente.
Programa de solução de dívida para limpar as finanças num período determinado.
Consultoria financeira personalizada para avaliar precisamente as finanças de cada cliente.
Transparência nas ofertas.
Reconhecimento do esforço que cada cliente dedica à consolidação da sua poupança para construir um novo histórico de crédito na Bravo.

Com a Bravo, os clientes aprendem que a poupança é a melhor estratégia para consolidar finanças pessoais saudáveis. Isso permite que, após a conclusão do programa de saneamento de dívidas, possam ter um melhor controlo das suas finanças pessoais.



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8 passos para sair das dívidas
Sair das dívidas e não ter mais com que se preocupar com o pagamento ou incumprimento  é o sonho de muitas pessoas que têm os seus nomes na lista do Banco de Portugal. O desafio pode parecer grande, porque com os juros e taxas, os valores devidos tendem a crescer, mas com organização e disciplina, é possível colocar a vida financeira de volta nos eixos. Confira os 8 passos para sair das dívidas que preparámos e saiba o que você pode fazer para cuidar melhor das suas finanças!
Anote seus ganhos e gastos 
Para sair das dívidas, primeiro é necessário visualizar um panorama geral de como andam as suas contas atualmente. Só depois disso, você irá conseguir traçar as suas metas e passar a economizar para realizá-las. Uma dica é começar por responder  a algumas perguntas:
Quanto ganho por mês?
Quanto gasto  por mês?
Qual a prestação do meu dinheiro que está comprometida com as  dívidas?
Quais são as minhas despesas fixas e variáveis?
Quanto eu preciso por mês caso acontecesse algum imprevisto (como o desemprego)?
A organização dos dados pode ser feita através de uma planilha tradicional, no papel, ou digitalmente. Hoje, existem diversas aplicações que o ajudam a planear as suas finanças pessoais e realizam variadas funções automaticamente, para que não tenha tanto trabalho. Acredite, vale a pena testar alguns e ver a melhor para si. . 
Elimine os gastos desnecessários
Agora que já organizou os seus ganhos e gastos, vai conseguir visualizar o que é supérfluo e que pode ser eliminado do seu planeamento financeiro. Essa etapa é fundamental pois o dinheiro que seria destinado aos gastos desnecessários pode ser direcionado ao pagamento das dívidas. Além disso, atitudes simples podem fazer a diferença no seu orçamento e ajudá-lo a sair das dívidas, como apagar as luzes desnecessárias, colocar o chuveiro na posição verão no período de calor, optar por alimentos da estação no mercado, entre outros. 
Tente negociar as suas dívidas
Além de organizar os seus ganhos e gastos, é necessário visualizar todas as suas dívidas também. Anote os valores totais de cada uma, acompanhados de todos os juros e taxas, sejam elas dívidas do cartão de crédito, empréstimos, cheques especiais ou outros tipos. Ao planear para sair das dívidas, confira quais possuem juros mais altos. É por elas que você deve começar a pagar, antes que virem uma grande bola de neve.
Negociar dívidas com as instituições credoras vão ajudar muito nesta etapa. Fale com as entidades e procure um novo acordo que faça sentido para você financeiramente, conforme o que verificou quando organizou as suas finanças pessoais. 
Poupe e crie a sua reserva para emergências
Gastos não planeados podem desorganizar todo o seu planeamento financeiro. Por isso, para sair das dívidas, é necessário sempre ter uma reserva de dinheiro, investir nela mensalmente para evitar futuras inadimplências. Tenha em mente que quanto mais se dedicar a esse tipo de economia, menos chances terá de se endividar
Encontre uma fonte extra de renda, mesmo que temporária
Já pensou em como pode ganhar um rendimento extra com um trabalho temporário ou até mesmo com algum hobby ou alguma habilidade que você execute bem? Mesmo que tenha que abrir a mão de uma parte do seu tempo livre durante o dia, esta pode ser uma solução temporária, pelo menos até sair das dívidas. 
Mesmo com as contas em dia, se quiser continuar trabalhar nesse rendimento extra, pode usar esse dinheiro para reservar numa conta poupança e assim estar mais prevenido para casos de emergência, investir e garantir uma vida financeira mais tranquila, estável e longe de novas dívidas.
Procure e descubra a educação financeira
Com a internet, o acesso à educação financeira ficou muito mais fácil por meio de artigos, blogs, livros, canais do YouTube, cursos, palestras, entre outras maneiras. Quanto mais se dedicar a aprender, mais fácil vai ser sair das dívidas e ainda mais importante: não ter novamente. 
Crie metas
Ter metas claras vai ajudá-lo a manter a consistência no caminho durante as dificuldades e tentações que podem aparecer no processo de guardar dinheiro para os seus objetivos. Sem planear as finanças pessoais, o descontrolo  financeiro tem a tendência a aumentar. Na hora de planear as suas finanças pessoais, separe as suas metas em planos de curto, médio e longo prazo e estabeleça prazos para alcançá-las. Defina, então, o que pretende alcançar e em quanto tempo.
Tenha disciplina e organização
Analisar como se encontram as suas finanças periodicamente deve se tornar um hábito. Caso algo não esteja certo, reorganize o seu orçamento e pense em novas soluções para fazer a sua vida financeira fluir da maneira correta. Isso é essencial para que não fique endividado novamente. Afinal, não basta sair das dívidas, também é preciso tomar cuidado para não ficar endividado de novo.


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8 passos para sair das dívidas

7 dicas para organizar as finanças pessoais
Organizar as finanças pessoais com disciplina e de forma constante é essencial para quem quer ter uma vida financeira tranquila e realizar os seus objetivos. Ao princípio pode parecer algo complicado e que vai dar muito trabalho, mas é possível fazer isso de forma simples no seu dia a dia, e temos a certeza de que os resultados serão muito gratificantes. No artigo de hoje, confira as dicas que preparámos para começar a organizar as suas finanças pessoais a partir deste momento!
Defina os seus objetivos financeiros
Ter uma meta ao organizar as suas finanças pessoais te ajudará a se manter focado para realizar seus objetivos. Para ter mais clareza, deve dividi-los em curto, médio e longo prazo, assim é possível construir uma estratégia eficaz para que eles se tornem realidade, como o planeado. Independente de qual for o seu objetivo, será preciso bastante organização e disciplina, mas com persistência, irá receber grandes recompensas no futuro!
Acompanhe os seus gastos com atenção
A tecnologia tornou o acompanhamento dos gastos uma tarefa mais prática e simples. Há quem ainda não abre mão dos clássicos papel e caneta, mas é importante saber que também pode contar com o auxílio do digitais e aplicativos de telemóvel, que fazem diversos cálculos de forma automática e que o  poupam de muito trabalho.
Para organizar as suas finanças pessoais, o ideal é escolher o método que você mais se adapta e que consiga manter sempre atualizado para manter a  sua vida financeira sob controlo. 
Construa um orçamento
Esta é também uma tarefa que pode contar com o auxílio digital. Na hora de organizar as suas finanças pessoais, elabore uma lista com os seus gastos mensais fixos e variáveis e também com a sua renda. Com essas informações, é possível observar o montante que já está comprometido, o quanto você tem livre e quais mudanças você pode fazer no seu orçamento que vão te ajudar a atingir os seus objetivos.
Tenha uma reserva ou poupança para uma emergência
Todos sabemos que imprevistos acontecem e que podem acabar por destabilizar o seu orçamento, mas só se você não estiver preparado financeiramente para isso. Para evitar dores de cabeça e até que tenha de se endividar por causa de um gasto que não estava planeado, ter um fundo de poupança é indispensável. 
Ao organizar as suas finanças pessoais, verifique a possibilidade de começar a poupar uma quantia para emergências. Assim sabe que tem uma quantia disponível para quando mais estiver em situações de emergência.
Faça um controlo do uso do seu cartão de crédito
Pode até parecer que o cartão de crédito é o seu aliado, mas ele também pode ser um grande vilão das suas finanças pessoais, especialmente se não o utilizar com cuidado. Isto porque os cartões têm altas taxas de juros, então se você deixar de pagar a fatura por algum imprevisto, pode acabar com uma dívida muito maior do que era inicialmente em um curto período de tempo.
Se você tem um cartão de crédito, o ideal é utilizá-lo com consciência e apenas quando necessário. Também é importante incluir cada compra que fizer nas suas contas mensais para ter uma noção geral de todos os seus gastos e conseguir organizar as contas de forma  apropriada.
Economize e invista o seu dinheiro
Quando conseguir organizar as suas finanças pessoais, vai ver que poupar dinheiro torna-se uma tarefa muito mais fácil. O segundo passo é saber o que fazer com essas quantias que irá economizar. Uma dica é fazer investimentos diversificados, que têm boa rentabilidade a curto, médio ou longo prazo.
Você pode sempre pedir a ajuda de um especialista, que irá indicar o melhor a se fazer de acordo com os seus objetivos, ou investir na sua educação financeira, como iremos falar logo a seguir.
Invista na sua educação financeira
Aprender sobre como lidar com as suas finanças pessoais e usar o seu dinheiro de forma inteligente e eficaz, através de cursos, mentorias e até mesmo livros, e outros conteúdos disponíveis online, pode ajudá-lo bastante a construir uma mentalidade que o vai levar a ficar longe das dívidas e a conquistar os seus objetivos financeiros.
A verdade é que é um investimento que irá levar para a vida e que pode fazer a diferença para que seja simples ao identificar os erros que cometeu e não volte a repeti-los. Com a vida financeira em dia, a sua mente fica mais tranquila para se preocupar com o que realmente importa!



7 dicas para organizar as finanças pessoais

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Esclarecemos as suas dúvidas sobre nós - Venha descobrir!
A GoBravo é uma plataforma cujo o principal objetivo é fornecer soluções financeiras para diversas situações. 
O nosso programa para pagar dívidas segue os seguintes passos:
Analisamos o seu caso e oferecemos assessoria  sem custos ou compromisso.
Desenhamos consigo um plano de liquidação que se ajuste à sua situação.
Enquanto negociamos, há a poupança do dinheiro numa conta em seu nome.
Estamos constantemente a negociar com os seus credores para obter o melhor desconto para a sua dívida.
As vantagens de Bravo
Como em tudo, a GoBravo tem os seus pontos positivos e as suas limitações, por isso é importante conhecer o que oferecemos para puder aproveitar ao máximo. Entre as vantagens, encontram-se as seguintes:
Utilização da tecnologia: a Bravo é uma empresa que aproveita a ampla funcionalidade da tecnologia para estar em constante comunicação com os nossos clientes. Através de chamadas telefónicas, mensagens de WhatsApp e correio eletrónico, os nossos clientes podem verificar o estado da sua dívida, quantas contribuições fizeram ou simplesmente podem comunicar-se connosco por telefone ou enviando uma mensagem. Além disso, os dados que chegam à nossa base de informação são protegidos com protocolos de segurança legais e tecnológicos, o que impede qualquer tipo de intrusão.
Não contrais mais dívidas: ao contrário de outras entidades, a  Bravo ajuda-te a pagar com o seu próprio dinheiro. Se Bravo te conceder um crédito para liquidar as tuas dívidas, não terás um novo contrato nem comissões extras, mas continuarás a fazer as mesmas contribuições mensais especificadas no teu plano de liquidação.
Promovemos o hábito de poupança: o primeiro passo que damos na Bravo é uma estimativa de quanto tempo o nosso cliente pode levar para liquidar a sua dívida e quanto terá que contribuir para o fazer. Com esta informação, é feito um orçamento à medida do cliente, tornando-se uma atividade comum mês após mês.
O que deve saber sobre o programa da Bravo?
Agora que já conheces as vantagens de nos contactares, é também importante ter em mente o seguinte:
Não fazemos milagres: como qualquer empresa que oferece um serviço, temos um custo. Desde o primeiro momento, explicamos aos nossos futuros clientes como cobramos a comissão.
Valor mínimo: devido a ser o montante que nos permite obter uma melhor oportunidade para o cliente, apenas são aceites dívidas de 5.000 euros para cima.
Na GoBravo, conseguimos liquidar mais de 280 mil dívidas, pelo que todos os nossos clientes afirmam que somos uma instituição confiável e disposta a oferecer planos de liquidação oportunos. Em geral, aqueles que têm dívidas com várias instituições consideram-nos uma boa opção para colocar os pagamentos em dia sem terem de pedir um empréstimo. Na Bravo, negociamos descontos com os credores para que possam liquidar a pagar menos.
Os nossos colaboradores, depois de trabalharem durante algum tempo na empresa e conhecerem perfeitamente o funcionamento da mesma, são realistas e extremamente sinceros quando lhes perguntam se recomendariam a Bravo. Milhares de pessoas fazem parte da nossa plataforma e os nossos consultores estão sempre à disposição para ajudá-las. A nossa constante luta para ajudar as pessoas a liquidarem as suas dívidas o que faz com que muitos clientes nos deixam dezenas de opiniões positivas.


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Sabia que Portugal é dos países da zona Euro com menos literacia financeira? 
Portugal enfrenta um desafio preocupante: a falta de literacia financeira entre os seus cidadãos. Segundo o gráfico, com dados de 2020, do artigo publicado no boletim económico do BCE, o país lusitano é identificado como o detentor do menor índice de literacia financeira na União Europeia.

Para além disso, num estudo feito pela Comissão Europeia, Monitoring the level of financial literacy in the EU, Portugal ficou em penúltimo lugar superando apenas a Roménia, no que diz respeito ao índice mais elevado de conhecimento financeiro. Apenas 16% dos inquiridos portugueses, confrontados com cinco perguntas sobre literacia financeira, conseguiram responder corretamente a quatro ou cinco dessas questões. Por outro lado, 56% dos participantes nacionais responderam com sucesso a duas ou três questões. Quanto ao índice mais baixo, que considera zero ou uma resposta correta, 28% dos inquiridos portugueses ficaram nessa categoria.

Os economistas do BCE afirmam que a comunicação tradicional dos bancos centrais  estava dirigida principalmente a especialistas, tais como os participantes do mercado financeiro, mas recentemente “têm feito mais esforços para chegar a um público não especializado mais vasto”.

Sabe o que é literacia financeira?

A literacia financeira refere-se à capacidade de compreender e usar efetivamente informações relacionadas com as finanças pessoais. Envolve o conhecimento e as habilidades necessárias para tomar decisões financeiras informadas, gerenciar dinheiro de maneira eficiente, entender os produtos financeiros disponíveis e avaliar riscos e benefícios associados.

A literacia financeira é vital para o bem-estar económico individual e para a estabilidade financeira de uma sociedade como um todo. Ela permite que as pessoas evitem armadilhas financeiras, tomem decisões informadas sobre empréstimos, invistam sabiamente e se preparem para eventos inesperados. Além disso, contribui para uma comunidade mais resiliente economicamente, uma vez que cidadãos financeiramente educados tendem a ter impactos positivos na economia local.

Quais os impactos que a falta de literacia financeira pode ter tanto para o país quanto para o cidadão individual?

A falta de literacia financeira impacta diretamente a vida de cada cidadão mas, num caso como Portugal, onde uma grande percentagem de cidadãos tem essa falta de conhecimento, acaba por afetar também o país. 
A falta de informação na área financeira pode contribuir para a instabilidade económica, uma vez que, os cidadãos podem tomar decisões financeira inadequadas que impactam de uma forma negativa a economia de um modo geral.
Além disso, se os indivíduos não compreendem efetivamente como poupar, investir e gerir o seu dinheiro, isso pode levar a um crescimento económico limitado, já que as atividades financeiras desempenham um papel crucial no desenvolvimento económico. E, pessoas com baixa literacia financeira podem ter maior probabilidade de depender de assistência social, uma vez que podem ter dificuldades em se sustentar financeiramente.

Individualmente, esta falta de conhecimento na área financeira pode levar o cidadão a um endividamento excessivo, pois a falta de compreensão sobre como funcionam os empréstimos, cartões de crédito e outros instrumentos financeiros, resultam em encargos financeiros elevados e dificuldades em liquidar as dívidas.
Além disso, pessoas com baixa literacia financeira podem ter dificuldade em poupar para metas de longo prazo, como educação, compra de casa ou reforma. Ao haver esta ausência de investimentos adequados, a segurança financeira futura pode ficar comprometida.
Problemas de endividamento impactam bastante a saúde mental, familiar e até física do cidadão, pelo elevado stress e até conflitos familiares que causam, daí a importância de saber gerir e investir corretamente o seu rendimento.

Como resolver este problema?
Para combater esses desafios, é essencial investir em programas educacionais que promovam a literacia financeira em todos os níveis da sociedade, desde a educação nas escolas até iniciativas para adultos.
Na GoBravo|Resolva a Sua Dívida, para além de conseguir alcançar a tranquilidade financeira, ao liquidar as dívidas dos seus clientes,  é composta por especialistas financeiros que o apoiam e prestam auxílio ao longo de todo o processo e, dispõe ferramentas educacionais com o objetivo de trazer conhecimento na área financeira aos seus clientes, para que estes tomem decisões acertadas quando recuperarem a sua saúde financeira.


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Sabia que Portugal é dos países da zona Euro com menos literacia financeira? 

Endividamento: Como evitar chegar a essa situação?

O que é o endividamento?
O endividamento é uma situação enfrentada por muitas pessoas, seja por fazerem compras que excedem o seu rendimento mensal, por imprevistos diários ou por solicitar empréstimos pessoais com taxas de juros extremamente altas. Na Go Bravo, iremos explicar um pouco mais sobre essa situação.

Quais são os principais vilões que levam a essa situação?
Em Portugal, um país com taxas de juros relativamente altas, grande parte da população enfrenta o endividamento. Existem produtos ou serviços principais que levam ao endividamento:

Cartão de crédito: Responsável por cerca de 86% do endividamento das famílias brasileiras. A facilidade de uso do cartão, muitas vezes usado como uma extensão do salário, ou por compras que excedem a capacidade de pagamento do consumidor.

Crédito Pré-aprovado: É uma linha de crédito pré-aprovada que o banco disponibiliza desde a abertura da sua conta-corrente, mesmo sem ter solicitado, com taxas mais elevadas. O não pagamento pode levar a uma bola de neve de dívidas.

Pagamento por prestações: Opção de repartir em vários pagamentos o valor de uma compra, oferecida por estabelecimentos comerciais, facilitando a compra a longo prazo. Geralmente baseada no Score do consumidor.

Como evitar o endividamento?
É crucial ter controlo financeiro para entender o quanto se ganha e quanto se pode gastar, evitando o endividamento. A educação financeira, infelizmente, não está acessível para grande parte da população, o que resulta em quase 50% das famílias portuguesas endividadas. Ter uma reserva para imprevistos é essencial. Poupar 10% da renda mensal pode oferecer mais segurança a longo prazo.

Como sair do endividamento?
Se estiver numa situação sem saída, a Bravo, com 14 anos de experiência, já ajudou mais de 400.000 pessoas a recuperar o acesso ao crédito e a liquidar as suas dívidas com até 60% de desconto! Oferecemos consultoria financeira gratuita para compreender o seu caso e ajudá-lo a liquidar suas dívidas.


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A GoBravo|Resolva a Sua Dívida é Marca Recomendada e 5 Estrelas da categoria da Gestão de Dívidas

A GoBravo|Resolva a Sua Dívida, líder em reparação de dívidas, tem o prazer de anunciar a sua recente distinção como "Marca Recomendada” pelo Portal da Queixa e “Marca 5 Estrelas” pelo Prémio 5 Estrelas na categoria de gestão de dívidas, reforçando o seu compromisso com a excelência no atendimento ao cliente e na resolução de questões financeiras. 
Esta distinção é um reflexo da confiança depositada pelos consumidores na GoBravo|Resolva a Sua Dívida. A marca tem-se destacado no setor financeiro, proporcionando soluções eficazes para a liquidação de dívidas, e esta distinção do Portal da Queixa e Prémio 5 Estrelas valida o compromisso contínuo da empresa em oferecer serviços de qualidade.
Ao ser reconhecida como Marca Recomendada, a GoBravo reforça o seu impacto positivo na comunidade, fornecendo ferramentas e soluções que capacitam os indivíduos a gerir as suas finanças de forma eficaz, superando dificuldades e alcançando uma vida financeira mais saudável.

Prémio Marca Recomendada
O Prémio “Marca Recomendada” é um troféu atribuído às marcas que registaram a melhor performance com resultado no Índice de Satisfação, relativo ao ano anterior.
A Consumers Trust e o Portal da Queixa distinguiram - com base na exclusiva avaliação dos consumidores - distinguem as marcas que se destacaram positivamente na plataforma, pela comunicação, relação de proximidade e apoio prestado aos seus cliente.

Prémio 5 Estrelas 
O Prémio “5 Estrelas” é um troféu atribuído às marcas que registaram o melhor que existe no mercado ao nível de produtos, serviços e marcas. Este é um sistema de avaliação que anualmente mede o grau de satisfação, que conferem aos seus consumidores 5 critérios de avaliação que influenciam a decisão de compra dos consumidores: Satisfação pela experimentação, relação Preço – qualidade, Intenção de compra ou Recomendação, Confiança na marca e Inovação.


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A GoBravo|Resolva a Sua Dívida é Marca Recomendada e 5 Estrelas da categoria da Gestão de Dívidas

O que são as finanças pessoais?
São os princípios financeiros aplicados para gerir de forma mais eficiente os recursos de um indivíduo ou família. Consiste na tarefa de alocar e organizar os bens ou recursos detidos para administrá-los de forma adequada.

Nas finanças pessoais, não se englobam apenas os rendimentos e despesas que os recursos representam, mas também o investimento adequado dos mesmos, seja para melhorar o património ou direcioná-los para a poupança, aumentando assim a quantidade disponível.

Para que servem as finanças pessoais?
No mundo, o dinheiro é um dos fatores mais voláteis de momento a momento, devido às flutuações que pode sofrer. Sem mencionar que o recurso económico pode enfrentar situações inesperadas que não estão contempladas, se necessário. Muitas vezes ouvimos casos em que o dinheiro não é suficiente e isso resulta em problemas financeiros devido à falta de conhecimento na área financeira.

É necessário conhecê-las e começar a implementar hábitos financeiros para fazer uma diferença positiva na nossa carteira. Se os seus rendimentos não são refletidos num nível adequado, pode significar que não tem uma gestão adequada das suas finanças pessoais. Por outro lado, se tivermos boas finanças, essa quantidade pode aumentar e posteriormente ser usada para o que desejarmos.

Dependendo dos objetivos a médio ou longo prazo que se pretendem alcançar, é assim que devemos direcionar os nossos recursos. Estas são algumas razões ou objetivos a considerar para ter uma boa educação financeira a nível pessoal.

Independência
Se, em algum ponto da vida, alcançarmos a independência financeira, o dinheiro deixará de requerer o nosso tempo para aumentar sem a necessidade de dedicar a maior parte dos nossos dias a isso. Dessa forma, teremos mais rendimentos com os quais podemos contar.

Investimento
Poder poupar rendimentos de forma a gerar o suficiente para investi-los corretamente. Se investirmos corretamente, podemos adquirir bens que antes pareciam caros, como veículos, níveis de estudo avançado, uma casa; aumentando assim a nossa qualidade de vida.

Libertação
O recurso económico é importante atualmente, tudo gira em torno dele e do valor que lhe foi atribuído. Por isso, implementar hábitos positivos na tua vida financeira permitirá que te foques em outros aspetos tão importantes quanto o monetário.

Reforma
O tempo não pára, por isso um fundo de reforma será de uma grande ajuda quando esse momento chegar. Ao gerir corretamente as nossas finanças pessoais, poderemos desfrutar de estabilidade económica quando chegar o dia em que deixamos de trabalhar.

Estabilidade
Poder enfrentar qualquer risco ou obstáculo sem que o nosso recurso económico seja afetado. A prevenção de uma boa estabilidade financeira pode ser alcançada através da aquisição de um seguro de vida, seguro automóvel ou simplesmente aligeirando os gastos temporariamente.

Que aspetos devem ser considerados para identificar o estado das finanças pessoais?
O primeiro passo para identificar o estado das nossas finanças pessoais são os elementos que as compõem. São básicos para analisá-las corretamente, sendo estes:

Ativos: Recursos com um valor determinado destinados a gerar benefícios no futuro. São bens de longa duração que resultam de ações anteriores com impacto no futuro.
Passivos: Obrigações financeiras que representam pagamentos a serem efetuados por um ativo adquirido anteriormente. São as dívidas a pagar resultantes de um gasto feito no passado.
Rendimentos: Ganhos obtidos que aumentam o total dos nossos bens. São obtidos através de um bem, material ou não, para posteriormente dispor deles na sua totalidade, desde que não haja terceiros com os quais partilhar em contribuições.
Despesas: Transações realizadas para a obtenção ou consumo de um bem ou serviço mediante uma contrapartida. É a saída do recurso económico que acontece ao adquirir algo, trocando dinheiro por bens ou serviços.

Uma vez estabelecidos os termos dos elementos principais a considerar, podemos realizar um balanço geral das nossas finanças pessoais.

Um balanço geral das finanças pessoais, também conhecido como balanço pessoal, é um estado da nossa situação financeira que nos ajuda a compreender detalhadamente a saúde dos nossos recursos económicos. Embora o balanço geral seja muito utilizado nas empresas, no caso pessoal foca-se em como estamos a realizar os nossos movimentos financeiros.

Consiste em fornecer informações através dos dados que registamos para o nosso estado, como rendimentos, despesas, ativos e passivos, ocorridos durante o período de tempo que desejamos especificar.

Ajuda-nos a identificar de forma precisa os nossos movimentos em algum destes elementos para sabermos quais foram as mudanças nos nossos recursos e assim poderemos aproveitar o património resultante no final do balanço.

O património é, resumidamente, todos os bens que estão na nossa posse que não significam uma despesa ou um passivo nas nossas finanças. A sua obtenção é o resultado da diferença entre os ativos e passivos no balanço geral.

Como organizar as minhas finanças
Para ter umas boas finanças pessoais, devemos planear antes de qualquer outra coisa, com o objetivo de fazer uma gestão correta dos nossos recursos. Os passos a seguir para uma adequada planificação são:

Avaliar a situação em que nos encontramos de forma geral. É importante considerar não apenas o dinheiro, mas também as necessidades e as expectativas a longo prazo que procuramos.
Identificar os objetivos para um determinado período de tempo, seja a curto ou longo prazo, para começar a direcionar os recursos com base no que queremos alcançar.
Definir um plano de ação para implementar os objetivos estabelecidos e usar as ferramentas ao nosso alcance para alcançar os resultados desejados.
No final do período de tempo estabelecido na planificação, devemos analisar a sua aplicação
Em caso de não ver refletidos os resultados desejados no teu balanço geral, podes sempre recorrer a uma instituição especializada em assuntos financeiros para seres aconselhado gratuitamente e implementar uma nova estratégia para os teus recursos.

Finanças pessoais saudáveis
O passo mais importante para que as finanças pessoais não tenham um impacto negativo na nossa economia é a correta gestão dos nossos bens, neste caso, económicos. Uma forma de o fazer é categorizar os nossos gastos para saber a que se destina cada orçamento. As categorias a ter em conta são:

Gastos fixos: Todas as despesas que devem ser feitas sem exceção, a intervalos regulares. Aqui são considerados os serviços de fornecimento (água, eletricidade, gás), impostos, rendas, entre outros.
Gastos variáveis: São os gastos que, como o nome indica, variam dependendo da quantidade de dinheiro utilizada, por isso nunca são uma quantia fixa. Exemplos destes são transporte, vestuário, refeições, etc.
Gastos pessoais: Nesta categoria encontram-se as despesas feitas na nossa vida diária, independentemente de serem por diversão ou essenciais: cinema, medicamentos, combustível, passatempos, entre outros.
Gastos inesperados: São todas as despesas que são feitas de forma inesperada, alterando o nosso planeamento económico. Aqui se incluem operações, consultas médicas, acidentes, etc.

Ao fazer esta separação de gastos, podemos otimizar os nossos recursos económicos. No entanto, recomenda-se também ter em conta alguns outros conselhos para alcançar os melhores resultados.

Investir o dinheiro pode ajudar a aumentá-lo se for feito corretamente. Deve-se considerar se temos um orçamento suficiente para o fazer, uma vez que isso representa um risco a curto prazo para o nosso património, embora, se começar numa idade jovem, verá melhores resultados a longo prazo.
Livrar-nos de todas as dívidas ou pagamentos pendentes ajudar-nos-á a eliminar algumas despesas e abrirá a possibilidade de começar a poupar esse dinheiro.
Observar os movimentos financeiros que realizamos para avaliar se realmente estamos a caminho dos objetivos estabelecidos. Uma boa forma de alcançar as nossas metas é gastar menos do que os rendimentos que obtemos para não termos dívidas no futuro.
Dar a devida importância às finanças pessoais é um dos fatores que contribuirá para uma melhor qualidade de vida. Atualmente, existem milhares de fontes onde nos podemos informar e receber orientação sobre o tema, e dedicar um pouco de tempo a aprender sobre elas pode fazer a diferença para ter finanças saudáveis a nível pessoal.


Como gerir os cartões de crédito?
Os cartões de crédito são um meio de pagamento extremamente útil e conveniente, mas também podem ser uma fonte de problemas caso não sejam usados corretamente. A má gestão dos cartões de crédito pode gerar dívidas, juros, taxas e afetar o histórico de crédito.

Por isso, é importante aprender a utilizá-los de forma responsável e eficaz. Neste artigo, fornecemos algumas dicas sobre como gerir os cartões de crédito e aproveitar os seus benefícios sem cair no sobreendividamento.

Leia cuidadosamente o contrato do cartão de crédito
Antes de solicitar ou aceitar um cartão de crédito, é fundamental que leia e compreenda o contrato que assina com a instituição financeira. Este documento estabelece as condições, os direitos e as obrigações que tem enquanto titular do cartão.

Deve prestar especial atenção aos seguintes pontos:

A taxa anual de juros (TAEG) aplicada a compras não pagas dentro do prazo estipulado.
O limite de crédito disponível e como pode ser aumentado ou diminuído.
O prazo de pagamento e a data de vencimento, que determinam quando deve liquidar o saldo pendente ou parte dele.
O pagamento mínimo a ser feito mensalmente para manter ativa a sua linha de crédito e evitar sobretaxas.
As taxas cobradas, como emissão, renovação, levantamento de dinheiro, conversão de moeda, cobrança de pagamentos em atraso, entre outras.
Os benefícios oferecidos pelo cartão, como programas de pontos, descontos, seguros, etc.
Seja consciente do montante disponível
Um cartão de crédito não é dinheiro grátis nem um acréscimo ao seu salário. É um empréstimo que deve ser reembolsado com juros se não for pago a tempo. 

Tenha consciência do montante disponível e não gaste mais do que pode pagar.
Uma boa prática é controlar os seus rendimentos e despesas mensais e estabelecer um orçamento que permita poupar e cobrir as suas necessidades. Dessa forma, pode usar o cartão apenas para compras necessárias ou imprevistos, não para caprichos ou gastos supérfluos.

Não financie despesas comuns com o cartão de crédito
O cartão de crédito pode ser uma ferramenta útil para financiar compras grandes ou extraordinárias, como eletrodomésticos, viagens ou emergências médicas. No entanto, não é conveniente usá-lo para despesas comuns ou regulares, como alimentação, transporte, serviços públicos ou lazer.

Estas despesas devem ser pagas com o dinheiro que entra mensalmente, não com crédito que gera juros. Se utilizar o cartão para estes fins, corre o risco de acumular uma dívida difícil de pagar e que afetará a sua capacidade financeira.

Mantenha organização e pontualidade nos pagamentos
Um dos aspetos mais importantes na gestão dos cartões de crédito é pagar a tempo o saldo pendente ou pelo menos o pagamento mínimo. Desta forma, evitará taxas de atraso, juros adicionais e danos no seu histórico de crédito.

Para isso, deve ter em conta a data limite de pagamento e a data de vencimento, que determinam o período em que deve pagar o que gastou com o cartão. O ideal é pagar o saldo total antes do vencimento, para não gerar juros. Se não for possível, tente pagar o máximo possível e reduzir o seu endividamento.

Tenha cuidado com o número de cartões de crédito
Ter vários cartões de crédito pode parecer uma vantagem, pois oferece mais opções e facilidades de compra. No entanto, implica também mais responsabilidades e riscos. Cada cartão tem as suas próprias condições, taxas e juros, que deve conhecer e cumprir.

Além disso, cada cartão consome uma parte da sua capacidade de crédito, o que pode dificultar o acesso a outros produtos financeiros. Por isso, é recomendável ter apenas os cartões necessários e que consiga gerir sem problemas. Assim, poderá otimizar a sua utilização e evitar o sobreendividamento.

Evite levantar dinheiro do cartão de crédito
Levantar dinheiro do cartão de crédito é uma opção que deve ser usada apenas em casos de extrema necessidade. Isso porque esta operação tem um custo muito alto, uma vez que é cobrada uma comissão pelo levantamento de dinheiro e são aplicados juros desde o primeiro dia, sem período de carência.

Além disso, o limite para levantamentos costuma ser inferior ao limite de crédito, reduzindo assim a sua disponibilidade para compras. Por isso, se precisar de dinheiro, é preferível retirá-lo da sua conta bancária ou procurar outras alternativas de financiamento mais económicas.


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